CASE PARMALAT
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CASE PARMALAT
REALIZAÇÕES DA ÍNTEGRA
Crise mundial da Parmalat se inicia em dezembro de 2003;
Íntegra foi mandatada em março de 2004 pelo interventor da Parmalat Spa, apoiada pelo governo da Itália para coordenar todo o processo de reestruturação no Brasil, visando uma retirada estruturada e organizada do país;
Naquela ocasião a Íntegra encontrou a Parmalat em uma complicada situação:
- Queda de faturamento mensal de R$ 120M para R$30M;
- Todas as 7 unidades industriais com operações interrompidas ou em fase de interrupção;
- Intervenção judicial na matriz brasileira e na unidade de Itaperuna;
- Resultados operacionais negativos desde a fundação da companhia, atingindo R$ 80M de perdas em 2003;
- Passivos financeiros totais – incluindo Parmalat Participações, Holding brasileira - anunciados na imprensa superando R$ 4 bi;
- Caos administrativo e total descontrole contábil e operacional;
Realizações da Íntegra ao longo dos 30 meses de seu mandato:
Reinício das operações industriais de todas as suas sete unidades industriais;
Recomposição da gestão da companhia:
- Fim de todas as intervenções judiciais na companhia;
- Drástica redução da diretoria e alta gerência e adequação de headcount e custo;
- Recomposição do conselho de administração com quatro renomados conselheiros externos e três membros da Íntegra;
Redesenho dos sistemas de informação da companhia;
Coordenação da agenda jurídica da Parmalat no Brasil, incluindo a migração da concordata para recuperação judicial dentro da nova Lei de Falências;
Significativas melhorias operacionais e reduções de custos, atingindo break-even operacional pela primeira vez na história da companhia;
Parmalat foi o primeiro plano de recuperação judicial em obter a aprovação integral dos credores de acordo com a nova Lei de Falência e Recuperação Judicial;
Organização e gestão de todo o relacionamento com os credores, incluindo a elaboração e negociação do plano de recuperação da companhia, que foi aprovado pelos credores;
Venda da unidade de vegetais Etti para a Monte Cristalina, antes da aprovação do plano;
Negociação com minoritários na Batávia, resultando na venda desta unidade para a Perdigão;
Coordenação do processo de capitalização da companhia, resultando na mudança de controle para o Fundo LAEP;
Ao final do projeto de reestruturação da Íntegra em junho de 2006, a Parmalat Spa realizou sua saída ordenada do Brasil, e a integral proteção de seus direitos de propriedade intelectual no país. Parmalat Brasil alcançou também os seguintes objetivos:
- Novo controlador motivado a investir na companhia;
- Aumento do capital de giro para tocar suas operações e
- Redução significativa de seu endividamento financeiro, de cerca de R$ 1 bilhão para R$ 150 milhões;
Crise mundial da Parmalat se inicia em dezembro de 2003;
Íntegra foi mandatada em março de 2004 pelo interventor da Parmalat Spa, apoiada pelo governo da Itália para coordenar todo o processo de reestruturação no Brasil, visando uma retirada estruturada e organizada do país;
Naquela ocasião a Íntegra encontrou a Parmalat em uma complicada situação:
- Queda de faturamento mensal de R$ 120M para R$30M;
- Todas as 7 unidades industriais com operações interrompidas ou em fase de interrupção;
- Intervenção judicial na matriz brasileira e na unidade de Itaperuna;
- Resultados operacionais negativos desde a fundação da companhia, atingindo R$ 80M de perdas em 2003;
- Passivos financeiros totais – incluindo Parmalat Participações, Holding brasileira - anunciados na imprensa superando R$ 4 bi;
- Caos administrativo e total descontrole contábil e operacional;
Realizações da Íntegra ao longo dos 30 meses de seu mandato:
Reinício das operações industriais de todas as suas sete unidades industriais;
Recomposição da gestão da companhia:
- Fim de todas as intervenções judiciais na companhia;
- Drástica redução da diretoria e alta gerência e adequação de headcount e custo;
- Recomposição do conselho de administração com quatro renomados conselheiros externos e três membros da Íntegra;
Redesenho dos sistemas de informação da companhia;
Coordenação da agenda jurídica da Parmalat no Brasil, incluindo a migração da concordata para recuperação judicial dentro da nova Lei de Falências;
Significativas melhorias operacionais e reduções de custos, atingindo break-even operacional pela primeira vez na história da companhia;
Parmalat foi o primeiro plano de recuperação judicial em obter a aprovação integral dos credores de acordo com a nova Lei de Falência e Recuperação Judicial;
Organização e gestão de todo o relacionamento com os credores, incluindo a elaboração e negociação do plano de recuperação da companhia, que foi aprovado pelos credores;
Venda da unidade de vegetais Etti para a Monte Cristalina, antes da aprovação do plano;
Negociação com minoritários na Batávia, resultando na venda desta unidade para a Perdigão;
Coordenação do processo de capitalização da companhia, resultando na mudança de controle para o Fundo LAEP;
Ao final do projeto de reestruturação da Íntegra em junho de 2006, a Parmalat Spa realizou sua saída ordenada do Brasil, e a integral proteção de seus direitos de propriedade intelectual no país. Parmalat Brasil alcançou também os seguintes objetivos:
- Novo controlador motivado a investir na companhia;
- Aumento do capital de giro para tocar suas operações e
- Redução significativa de seu endividamento financeiro, de cerca de R$ 1 bilhão para R$ 150 milhões;
Douglas- Veterano
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