Comércio exterior
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Comércio exterior
O comercio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. O comércio internacional esteve presente através de grande parte da história da humanidade, mas a sua importância econômica, social e política se tornaram crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do camércio internacional é normalmente relacionado com o fenômeno da globalização.
No entanto é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema internacional, forma a disciplina da economia internacional.
As atividades de comércio e a necessidade de interação com outras localidades revelam a importância do transporte de mercadorias e pessoas no desenvolvimento de uma região. A zona produtora precisa distribuir seus produtos para a zona de consumo. A utilização racional dos meios de transportes oferecida a preços razoáveis influi significativamente na competitividade dos produtos comercializados.
“O comércio exterior demanda eficiência na produção e na negociação das mercadorias. A colocação de produtos no mercado externo exige o aproveitamento adequado dos meios de transportes disponíveis. O transporte internacional é o fator fundamental na definição do custo final da mercadoria e no atendimento das condições pactuadas com o importador de prazo e condições de entrega. “(LOPES & FORTES, 2006, p.01)
A teoria convencional sobre comércio internacional dedica pouca atenção à defasagem tecnológica entre os países, privilegiando o princípio das vantagens comparativas baseado na dotação relativa dos fatores de produção.
Em decorrência, as vantagens absolutas no comércio internacional obtidas através de atributos como inovação, produtividade e eficiência produtiva ganharam destaque explicativo para os padrões das trocas internacionais, em detrimento das variáveis convencionais de comércio exterior: preços dos produtos e taxa de câmbio.
Vantagens comparativas e absolutas não são, contudo, conceitos essencialmente excludentes. O rigor analítico para o entendimento do padrão de trocas internacionais parece sugerir a busca pelas empresas/países de vantagens absolutas no mercado internacional, motivada pela obtenção de rendas extras derivadas do monopólio das inovações.
Já o processo de difusão internacional de novas técnicas e novos produtos, ao erodir as vantagens absolutas ajustando preços e custos, cria sustentabilidade às trocas internacionais, baseando-as em vantagens comparativas. A explicação do padrão de trocas internacionais depende então da rapidez com que novos produtos e processos de produção são introduzidos no mercado (revelando as vantagens absolutas) versus a rapidez com que as empresas ajustam os respectivos preços e custos (revelando as vantagens comparativas).
Países como Estados Unidos, que advogam a necessidade de um tratado internacional de propriedade intelectual e industrial que assegure as patentes e, com elas, rendas decorrentes do processo de inovações para o país/empresa inovador, desenvolvem uma estratégia de comércio internacional pautado em vantagens absolutas.
Outros países, como o Japão até o início dos anos 80, entenderam que o comércio internacional estava assentado em vantagens comparativas, a julgar pelas vantagens que obtém em termos de custo e qualidade na produção dos muitos produtos originalmente desenvolvidos em outros países.
No entanto é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema internacional, forma a disciplina da economia internacional.
As atividades de comércio e a necessidade de interação com outras localidades revelam a importância do transporte de mercadorias e pessoas no desenvolvimento de uma região. A zona produtora precisa distribuir seus produtos para a zona de consumo. A utilização racional dos meios de transportes oferecida a preços razoáveis influi significativamente na competitividade dos produtos comercializados.
“O comércio exterior demanda eficiência na produção e na negociação das mercadorias. A colocação de produtos no mercado externo exige o aproveitamento adequado dos meios de transportes disponíveis. O transporte internacional é o fator fundamental na definição do custo final da mercadoria e no atendimento das condições pactuadas com o importador de prazo e condições de entrega. “(LOPES & FORTES, 2006, p.01)
A teoria convencional sobre comércio internacional dedica pouca atenção à defasagem tecnológica entre os países, privilegiando o princípio das vantagens comparativas baseado na dotação relativa dos fatores de produção.
Em decorrência, as vantagens absolutas no comércio internacional obtidas através de atributos como inovação, produtividade e eficiência produtiva ganharam destaque explicativo para os padrões das trocas internacionais, em detrimento das variáveis convencionais de comércio exterior: preços dos produtos e taxa de câmbio.
Vantagens comparativas e absolutas não são, contudo, conceitos essencialmente excludentes. O rigor analítico para o entendimento do padrão de trocas internacionais parece sugerir a busca pelas empresas/países de vantagens absolutas no mercado internacional, motivada pela obtenção de rendas extras derivadas do monopólio das inovações.
Já o processo de difusão internacional de novas técnicas e novos produtos, ao erodir as vantagens absolutas ajustando preços e custos, cria sustentabilidade às trocas internacionais, baseando-as em vantagens comparativas. A explicação do padrão de trocas internacionais depende então da rapidez com que novos produtos e processos de produção são introduzidos no mercado (revelando as vantagens absolutas) versus a rapidez com que as empresas ajustam os respectivos preços e custos (revelando as vantagens comparativas).
Países como Estados Unidos, que advogam a necessidade de um tratado internacional de propriedade intelectual e industrial que assegure as patentes e, com elas, rendas decorrentes do processo de inovações para o país/empresa inovador, desenvolvem uma estratégia de comércio internacional pautado em vantagens absolutas.
Outros países, como o Japão até o início dos anos 80, entenderam que o comércio internacional estava assentado em vantagens comparativas, a julgar pelas vantagens que obtém em termos de custo e qualidade na produção dos muitos produtos originalmente desenvolvidos em outros países.
Daniel- Profissional
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